Otávio Rios é professor de literatura portuguesa na Universidade do Estado do Amazonas (Brasil) desde 2008. Doutorou-se em Letras Vernáculas pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (2012), com a tese De trapeiros e vencidos. Efabulação e história em Raul Brandão.
Está à frente da Cátedra Amazonense de Estudos Literários (CAEL), da Universidade do Estado do Amazonas, desde a que organizou eventos de porte nacional e internacional. As actas que reflectem o fruto desse trabalho foram publicadas na forma de livros (O Amazonas deságua no Tejo, em 2009, e Arquipélago contínuo: literaturas plurais, em 2011).
Foi Vice-Presidente da ABRAPLIP (Associação Brasileira de Professores de Literatura Portuguesa) desde 2012 até o passado mês de outubro, em que foi eleito Presidente da ABRAPLIP para o biênio 2014-15. Na atualidade, está a fazer uma estadia de pós-doutoral na Faculdade de Letras da Universidade do Porto (curso 2013-14).
Entre as suas actuais linhas de investigação, destacam-se a relação entre literatura e história, as formas e os processos da escrita intimista (memória e autobiografia), as estéticas finisseculares em Portugal (decadentismo, simbolismo, expressionismo) e a teoria do romance.
Está à frente da Cátedra Amazonense de Estudos Literários (CAEL), da Universidade do Estado do Amazonas, desde a que organizou eventos de porte nacional e internacional. As actas que reflectem o fruto desse trabalho foram publicadas na forma de livros (O Amazonas deságua no Tejo, em 2009, e Arquipélago contínuo: literaturas plurais, em 2011).
Foi Vice-Presidente da ABRAPLIP (Associação Brasileira de Professores de Literatura Portuguesa) desde 2012 até o passado mês de outubro, em que foi eleito Presidente da ABRAPLIP para o biênio 2014-15. Na atualidade, está a fazer uma estadia de pós-doutoral na Faculdade de Letras da Universidade do Porto (curso 2013-14).
Entre as suas actuais linhas de investigação, destacam-se a relação entre literatura e história, as formas e os processos da escrita intimista (memória e autobiografia), as estéticas finisseculares em Portugal (decadentismo, simbolismo, expressionismo) e a teoria do romance.
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